top of page
Aquarelas
Família: BIGNONIACEAE
Família: ACANTHACEAE
Nome científico: Handroanthus albus
Família: Bignoniaceae
Nomes populares: Ipê-dourado, ipê-pardo, pau-d'arco-amarelo .
Características: É uma árvore arbórea , em geral com tronco tortuoso e de casca grossa. As folhas digitadas com cinco folíolos, mais duros e coriáceos, as flores
são amarelas em cachos. Vargem bipartida com 20 cm mais ou menos, marrom claro e coberta de pelos na fase madura, que se abre liberando
sementes com asa transparente. Com germinação fácil e desenvolvimento rápido. Com floração em julho e coleta de sementes em agosto.
Nomes populares: Ipê-dourado, ipê-pardo, pau-d'arco-amarelo .
Características: É uma árvore arbórea , em geral com tronco tortuoso e de casca grossa. As folhas digitadas com cinco folíolos, mais duros e coriáceos, as flores
são amarelas em cachos. Vargem bipartida com 20 cm mais ou menos, marrom claro e coberta de pelos na fase madura, que se abre liberando
sementes com asa transparente. Com germinação fácil e desenvolvimento rápido. Com floração em julho e coleta de sementes em agosto.
Nome científico: Friderecia platyphylla (Cham.) L.G. Lohmann
Família: BIGNONIACEAE
Nome popular: Tinteiro ou cipó-una
Características: subarbusto e arbustivo que pode atingir 2 metros de altura. É uma planta pertencente à família Bignoniaceae" , conhecida de nome Popular "tinteiro" ou "Cipó-una", com ampla distribuição geográfica, encontrada em todos os biomas brasileiro. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Hábito: Liana.
Nome científico: Cuspidaria sceptrum (Cham.) L.G. Lohmann
Família: BIGNONIACEAE
Nomes popular: Lírio - do - campo
Características: Tipo Liana que podem atingir mais de 1,5 metros de altura quando florida. É ereta e pouco ramificada. Com flores rosadas em forma de campânulas.
Nativa, não é endêmica do Brasil. Ocorrência: Cerrado rupestre, cerrado, campo sujo. Floração: De março a maio. Folhas: Trifolioladas, pecioladas, opostas, folíolos grandes, compostas, pegajosas. Flores: Roséa, pegajosas, cálice tubuloso, 5 pétalas, pétalas unidas na base. Frutos: Secos, castanho-claro.
Domínio fitogeográficos (Cerrado). Tipo de vegetação: Cerrado (lato sensu), Vegetação sobre afloramentos rochosos.
Nativa, não é endêmica do Brasil. Ocorrência: Cerrado rupestre, cerrado, campo sujo. Floração: De março a maio. Folhas: Trifolioladas, pecioladas, opostas, folíolos grandes, compostas, pegajosas. Flores: Roséa, pegajosas, cálice tubuloso, 5 pétalas, pétalas unidas na base. Frutos: Secos, castanho-claro.
Domínio fitogeográficos (Cerrado). Tipo de vegetação: Cerrado (lato sensu), Vegetação sobre afloramentos rochosos.
Nome científico : Tabebuia roseo-alba
Família: BIGNONIACEAE
Nomes populares
Características: O ipê branco é uma árvore brasileira , foi descrita no ano de 1890 como Bignonia roseo-alba. Seus nomes, tanto científico quanto popular, vêm do tupi-guarani;
ipê significa "árvore de casca grossa" e tabebuia é " pau" ou "madeira que flutua" É uma árvore usada como ornamental, nativa do cerrado e pantanal brasileiros.
Árvore de grande valor ornamental, por ser uma árvore robusta, o ipê branco é excelente para produzir sombra no verão. A arvore do ipê branco, contém uma ótima madeira de grande durabilidade , contendo uma superfície macia e lustrosa, o que é extremamente eficiente em acabamentos internos na construção civil. Árvore pode atingir de 7 -16 metros na fase adulta. A floração ; floresce principalmente durante os meses de agosto-outubro com a planta totalmente despida da folhagem. A frutificação: Os frutos amadurecem a partir de outubro. Sua floração é um atrativo para as abelhas.
ipê significa "árvore de casca grossa" e tabebuia é " pau" ou "madeira que flutua" É uma árvore usada como ornamental, nativa do cerrado e pantanal brasileiros.
Árvore de grande valor ornamental, por ser uma árvore robusta, o ipê branco é excelente para produzir sombra no verão. A arvore do ipê branco, contém uma ótima madeira de grande durabilidade , contendo uma superfície macia e lustrosa, o que é extremamente eficiente em acabamentos internos na construção civil. Árvore pode atingir de 7 -16 metros na fase adulta. A floração ; floresce principalmente durante os meses de agosto-outubro com a planta totalmente despida da folhagem. A frutificação: Os frutos amadurecem a partir de outubro. Sua floração é um atrativo para as abelhas.
Nome científico: Anemopaegma arvense - (Vell.) Stellfeld & J.F. souza
Família: BIGNONIACEAE
Nomes populares: Catuaba, Alecrim - do - campo, vergonteza, marapuama, catuaba verdadeira.
Características: Anemopaegma arvense - Subarbusto, pouco a muito ramificado, formando touceira, ramos sarmentosos, verde-amarronzados em material herborizado, cilíndricos, estriados, glabros ou densamente pubescentes com tricomas tectores simples , pluricelulares e com ápice agudo, sem campos glandulares interpeciolares. Ocorre no cerrado no Distrito Federal e nos estados: goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo. Floração de agosto a novembro, após queimadas e, excepcionalmente, após chuvas inesperadas. Frutificação; de setembro a março; dispersão: pelo vento, por serem aladas. Possui propriedades medicinais. Suas principais indicações são: estimulante e tonificante do sistema nervoso central, afrodisíaca, rejuvenescimento celular, antissifilítica, broncodilatadora, vasodilatadora, hipotensora e antitumoral.
Nome científico: Handroanthus heptaphyllus
Família : Bignoniaceae
Nomes populares: Ipê-comum, Ipê-reto, Ipê-rosa.
Características: Os ipês rosas são os primeiros a florescer e suas flores aparecem a partir de maio-junho. O ipê rosa é uma árvore de porte médio, entre 8 a 12 metros de altura - mas pode chegar a 30 metros no meio das florestas- Suas folhas são compostas, contendo um sabor amargo e cheiro indistinto. Os frutos em forma de vargem amadurecem entre agosto a novembro, época adequada para retirar sementes e preparar mudas. A casca do ipê rosa é considerada um remédio poderoso, principalmente como cicatrizante e
contra inflamações , tumores, alergias e sarna. O chá feito da casca é muito saboroso. Na floração a árvore perde todas as folhas .A polinização é feita principalmente por abelhas mamangava.
contra inflamações , tumores, alergias e sarna. O chá feito da casca é muito saboroso. Na floração a árvore perde todas as folhas .A polinização é feita principalmente por abelhas mamangava.
Nome científico: Zeyheria montana ou dizitalis - Mart.
Família: BIGNONIACEAE
Nomes populares: Bolsa-de-pastor, mandioquinha-do-campo, Bolsa-de-carneiro, Mandioquinha-do-cerrado, Pó-de-mico, Chapéu-de-frade, Cinco-dedos, etc.
Nomes populares: Bolsa-de-pastor, mandioquinha-do-campo, Bolsa-de-carneiro, Mandioquinha-do-cerrado, Pó-de-mico, Chapéu-de-frade, Cinco-dedos, etc. .
Características: Zeyhería montana Mart. (Nome válido) É uma espécie endêmica do Brasil e com ampla distribuição, ocorrendo nas regiões Norte (Pará,Tocantins), Nordeste (Maranhão, Piauí, Bahia), Centro-Oeste( Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal) Sudeste( Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná) Ocorre também no Mato Grosso do Sul. Folhas compostas, digitadas; opostas, cruzadas; 5 folíolos elípticos de 9 cm de largura; folíolos terminais sempre maiores; ápices obtusos a agudos e bases cuneadas ou assimétricas; margens inteiras. Flores com até 3 cm de comprimento, com quatro pétalas unidas; de cor amarelo-alaranjado. Frutos de até 8 cm de comprimento. castanhos; deiscentes; secos; orbiculares; cobertos com pêlos rígidos e
quebradiços. Sementes de cor creme a amareladas; aladas; muitas por fruto. Árvore sempre verde com floração ao longo do ano.
Características: Zeyhería montana Mart. (Nome válido) É uma espécie endêmica do Brasil e com ampla distribuição, ocorrendo nas regiões Norte (Pará,Tocantins), Nordeste (Maranhão, Piauí, Bahia), Centro-Oeste( Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal) Sudeste( Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná) Ocorre também no Mato Grosso do Sul. Folhas compostas, digitadas; opostas, cruzadas; 5 folíolos elípticos de 9 cm de largura; folíolos terminais sempre maiores; ápices obtusos a agudos e bases cuneadas ou assimétricas; margens inteiras. Flores com até 3 cm de comprimento, com quatro pétalas unidas; de cor amarelo-alaranjado. Frutos de até 8 cm de comprimento. castanhos; deiscentes; secos; orbiculares; cobertos com pêlos rígidos e
quebradiços. Sementes de cor creme a amareladas; aladas; muitas por fruto. Árvore sempre verde com floração ao longo do ano.
Nome científico: Cuspidaria sceptrum (Cham.) L.G. Lohmann
Família: BIGNONIACEAE
Nomes popular: Lírio - do - campo
Características: Tipo Liana que podem atingir mais de 1,5 metros de altura quando florida. É ereta e pouco ramificada. Com flores rosadas em forma de campânulas.
Nativa, não é endêmica do Brasil. Ocorrência: Cerrado rupestre, cerrado, campo sujo. Floração: De março a maio. Folhas: Trifolioladas, pecioladas, opostas, folíolos grandes, compostas, pegajosas. Flores: Roséa, pegajosas, cálice tubuloso, 5 pétalas, pétalas unidas na base. Frutos: Secos, castanho-claro.
Domínio fitogeográficos (Cerrado). Tipo de vegetação: Cerrado (lato sensu), Vegetação sobre afloramentos rochosos.
Nativa, não é endêmica do Brasil. Ocorrência: Cerrado rupestre, cerrado, campo sujo. Floração: De março a maio. Folhas: Trifolioladas, pecioladas, opostas, folíolos grandes, compostas, pegajosas. Flores: Roséa, pegajosas, cálice tubuloso, 5 pétalas, pétalas unidas na base. Frutos: Secos, castanho-claro.
Domínio fitogeográficos (Cerrado). Tipo de vegetação: Cerrado (lato sensu), Vegetação sobre afloramentos rochosos.
Nome científico: Jacarnda crystallana - Bureau & K. Schum. (Sin.: Jacaranda ulei)
Família: Bignoniaceae
Nome popular: Carobinha
Características: É um subarbusto pouco ramificado do bioma cerrado, folhas opostas e cruzadas, bipinadas, imparipinadas, pecioladas e com folíolos opostos. As flores São hemafroditas, grandes, com cerca de 5 cm de comprimento, carola tubulosa de cor roxa a violácea escura, tipicamente terminais e pêndulas. Os frutos são cápsulas secas, com deiscência loculicida, chegando á 5cm de comprimento, de cor esverdeada, ficando castanho-escuros quando totalmente maduros. Cada fruto possui de 15 a 60 sementes aladas. A inflorescência é terminal e as flores desabrocham entre agosto e novembro, simultaneamente com a nova folhagem. As flores possuem um disco nectarífero na base da corola, que produz néctar abundante. A frutificação ocorre exclusivamente quando a polinização é cruzada, pois a autofecundação realizada artificialmente não resulta na formação de frutos. Consequentemente, apesar de produzir muitas flores, poucos frutos se desenvolvem. Os frutos amadurecem e se abrem entre os meses de julho e agosto do ano seguinte ao da floração.
Nome científico: Cybistax antsyphilitica (Mart.)
Nomes populares: Caroba-de-flor-verde, caroba-do-campo,
Carobinha verde, Ipê mirim. etc
Características: Árvore de médio porte, em geral com tronco tortuoso e de casca grossa que é características de árvore do cerrado. Estudos científicos comprovaram a eficácia do extrato de ipê-verde contra a larva do mosquito Aedes aegypti, que é o principal transmissor da dengue. É uma árvore medicinal excelente, para plantio em calçadas ou recuperação de áreas degradadas, praças, parques, jardins, avenidas e ruas. A espécie do Ipê verde ocorre também na Mata Atlântica. As flores são verdes, difíceis de se distinguir entre as folhas. A vargem bipartida, de cor preta quando madura, com casca grossa com ranhuras, que se abre liberando sementes aladas em forma de coração, com asa transparente. Com germinação fácil, desenvolvimento lento. O Ipê verde é uma espécie pioneira, não muito exigente com as condições do solo, e que pode ser cultivada em locais secos e em pleno sol. ÉPOCA DE FLORAÇÃO ; As flores florescem em setembro. As coleta de sementes em julho.
Nome científico: Jacarandá -mimoso - Jacaranda mimosifolia (D.Don 1822)
Família: BIGNONIACEAE
Nome popular: Jacarandá
Características: O jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia, D. Don) é uma árvore ornamental da família Bignoniaceae, nativo da Argentina, Bolivia e Sul do Brasil que se encontra ameaçada em seu habitat natural. É uma das poucas árvores a ter o mesmo nome comum em quase todos os idiomas do mundo. Além disso, tem dois nomes científicos porque em 1822 foi identificada por duas pessoas que lhe deram nomes científicos diferentes: jacanda mimosifolia e jacaranda rotundifolia. Árvore de porte médio, que atinge cerca de 15 metros. De copa rala, arrendondada a irregular, folhagem delicada, é uma árvore decídua a semi-decidua. Seu caule, 30 a 40 cm de diâmentro, pouco retocido. Espécie pioneira, ocorre nos estados de SãoPaulo e Minas Gerais, nas formações florestais do complexo atlântico, como nos brejos de altitude do nordeste do Brasil. Pode ocorrer também em formações de Cerrado. É uma árvore maravilhosa para a arborização urbana, caracterizada pela rusticidade, floração decorativa e crescimento rápido. Pode ser utilizada na ornamentação de ruas, calçadas, praças e parques, pois suas raizes não são agressivas. É largamente utilizada no paisagismo, adornando pátios e jardins residenciais ou públicos, filtrando moderamente a luz do sol. Com folhas opostas, bipinadas, que medem 40 cm de comprimento, compostas por 25-30 pares de pequenos folíolos ovais delicados. As flores são perfumadas, duráveis, em forma de sino e de coloração azul-violeta. Surgem na primavera e início do verão. Os frutos surgem no outono, são lenhosos, deiscentes (abre-se quando maduro) e contém numerosoas e pequenas sementes.
Família: FABACEAE
Chamaecrista cathartica Nome popular_ Sene-do-campo Família_ FABACEAE Chamaecrista cathart
Característica: Subarbusto a arbusto ramificado, com altura geralmente inferior a 1 metro, pelos glandulosos mais ou menos esparsos em toda a planta. Estípulas filiformes, folhas alternas, compostas paripinadas, raque canaliculadas, 6-11 pares de folíolos elípticos, ápice arredondado, base assimétrica, glabros com a margem ciliada, eventualmente com pelos nas nervuras. Flores amarelas, solitárias, axilares. Fruto legume compresso, pilosos, cerca de 3 cm de comprimento e 0,5 de largura. Chamaecrista cathatica pode ser facilmente distinguida por apresentar inflorescência axilar com tricomas glandulares e uniflora. Flores e frutos de Junho a dezembro. É nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Nordeste (Bahia) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás) Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná) Domínios Fitogeográficos: Caatinga, Cerrado. Tipo de Vegetação: Campo de Altitude, Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (stricto sensu).
Platypodium elegans Vogel Nomes populares: Amendoim –do-campo, faveiro, Jacarandá-do-campo
Características: Árvore de médio a grande porte, de 12 a 24 metros de altura, em geral porte ereto, tronco costuma ser sulcos verticais profundos. Folhas compostas, paripinadas, com folíolos de 3 cm. Flores amarelas, pequenas. Frutos alado, 6 cm, marrom claro. Permanecem muito tempo na árvore, após maduros. Sementes 1,5 cm, difíceis de ser retirados do invólucro. Esta árvore, tem seu nome popular derivado de orvalho, pois acontece de gotejar de sua copa em períodos muito secos. Isto ocorre devido ao excremento de insetos como um tipo de cupim que faz seu ninho nesta espécie. Floração e frutificação: Floresce de novembro a janeiro. Coletas de sementes a partir de setembro. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins) Nordeste (Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná, Santa Catarina) Possíveis Ocorrências: Norte (Pará). Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial),Savana Amazônia.
Albizia lebbeck – (L.) Benth. Nomes populares: Acácia branca, Coração-de-negro, faveiro, é
Características: É popularmente conhecida no Brasil por coração-de-negro. É uma espécie aclimatada nesse pais. As sementes dessa espécie são utilizadas no tratamento de diarreia, disenteria e hemorroidas e as folhas, no tratamento de úlceras e nas conjuntivites alérgicas. Folhas de coloração verde escura que caem nos meses mais frios expondo bem os frutos; flores perfumadas principalmente à noite, de coloração branco-esverdeada tornando-se amarelada com a idade, com muitos estames longos; frutos são vagens achatadas, muito ornamentais, que podem permanecer na planta durante 3-4 meses e depois são dispersadas pelo vento. Floresce do final de Março até final de abril. Os frutos permanecem no pé durante o ano todo apresentando dois períodos de dispersão do final de outubro a novembro e os demais são dispersos do final de janeiro até a próxima floração. Origem: Naturalizada. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Tocantins) Nordeste (Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte) Centro-Oeste (Distrito Federal, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná, Santa Catarina) Possíveis Ocorrências: Norte (amazonas, Pará) Nordeste (Alagoas, Sergipe) Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso) Sul (Rio Grande do Sul)
Erythrina speciosa - Andrews Nomes populares: Mulunga, canivete, suinã, Família: FABACEAE
Características: Erythrina speciosa, É conhecida popularmente como mulungu-do-litoral, corticeira, canivete, suinã, é uma árvore nativa do Brasil e frequentemente cultivada e introduzida na África e na Índia. Ela é polinizada por abelhas e beija-flores. Utilizada popularmente para jardinagem e paisagismo devido a suas flores vistosas, facilidade de crescimento e pequeno porte. Os extratos de folhas, cascas e de raízes são usados na medicina popular no tratamento de diversas doenças, tai como disenteria, asma, dor estomacal, infertilidade feminina e, principalmente, infecções microbianas. Floresce de Junho a Setembro com a planta totalmente sem folhas. A frutificação ocorre de outubro a novembro, entretanto permanecem na árvore por mais alguns meses. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Nordeste (Bahia, Paraíba) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná, Santa Catarina). Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial). É endêmica do Brasil.
Eriosema glabrum Mart. Ex. Benth. Família: FABACEAE Eriosema glabrum Mart. Ex Benth
Características: Eriosema glabrum . , Esta espécie floresce ao longo do ano e é frequentemente coletada no cerrado, mas principalmente em campos rupestres em solos arenosos. É facilmente reconhecida por ser glabra ou glabrescente, apresenta três nervuras bem marcadas nos folíolos e as duas laterais marginais convergindo para o ápice. Floração Janeiro, fevereiro, março e outubro, Frutos Janeiro a março. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais) Sul (Paraná) Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Campo de Altitude, Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu).
Periandra mediterrânea (Vell,) Taub. Nomes Populares: Alcaçuz-da-terra, alcaçuz-do-brasil,
Características: Popularmente conhecida como alcaçuz é um arbusto terrícola. Mede até 2m de altura, tem folhas trifolioladas coriáceas, flores roxas ou azuis agrupadas no ramos e frutos castanhos tipo legume. Encontrada fértil durante todo o ano, com flores e frutos, é polinizada por animais e suas sementes são dispersadas naturalmente, É utilizada pela medicina popular. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Pará, Tocantins) Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná). Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Campo de Altitude, Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Restinga, Savana Amazônica.
Mimosa claussenii Benth. Família: FABACEAE Mimosa claussenii – Benth
Características; Arbusto com altura entre 1 e 3 m. Caule com até 11 cm de diâmetro. Ramos com pilosidades rígidas. Folhas compostas: folíolos oblongos ou lanceolados, ápice agudos ou acuminados e margens pilosas. Inflorescência em capítulos de até 4 cm de diâmetro. Flores de até 0,4 cm de comprimento, perfumadas, estames de cor rosa. Fruto amarronzado, seco, deiscente: oblongo e achatado. Sementes castanhas, lustrosas discoides. Floração: Janeiro a junho. Frutificação: Maio a setembro. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Tocantins) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás) Sudeste (Minas Gerais) Domínios Fitogeográficos: Cerrado. Tipo de Vegetação: Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu, Campo Sujo.
Mimosa claussenii Benth. Família: FABACEAE Mimosa claussenii – Benth
Características; Arbusto com altura entre 1 e 3 m. Caule com até 11 cm de diâmetro. Ramos com pilosidades rígidas. Folhas compostas: folíolos oblongos ou lanceolados, ápice agudos ou acuminados e margens pilosas. Inflorescência em capítulos de até 4 cm de diâmetro. Flores de até 0,4 cm de comprimento, perfumadas, estames de cor rosa. Fruto amarronzado, seco, deiscente: oblongo e achatado. Sementes castanhas, lustrosas discoides. Floração: Janeiro a junho. Frutificação: Maio a setembro. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Tocantins) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás) Sudeste (Minas Gerais) Domínios Fitogeográficos: Cerrado. Tipo de Vegetação: Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu, Campo Sujo.
Mimosa lanuginosa – Glaz. Ex Burkart Família: FABACEAE Mimosa lanuginosa – Glaz. ex. Burka
Características: Subarbustos ereto: ramos tomentosos, com tricomas arborescentes. Nativa do planalto central. Floração: Abril. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências Confirmadas: Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás) Domínios Fitogeográficos: Cerrado. Tipo de Vegetação: Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu).
Mimosa lanuginosa – Glaz. Ex Burkart Família: FABACEAE Mimosa lanuginosa – Glaz. ex. Burka
Características: Subarbustos ereto: ramos tomentosos, com tricomas arborescentes. Nativa do planalto central. Floração: Abril. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências Confirmadas: Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás) Domínios Fitogeográficos: Cerrado. Tipo de Vegetação: Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu).
Mimosa radula Benth
Nome vulgar: Bola-rosa
Familia: Fabaceae
Mimosa radula – Benth
Características: Mimosa radula, Subarbustos a arbustos, possui como características diagn´sticas o caule pouco ramificado, inflorescências em um longo pseudo-racemo exserto da folhagem e cálice com lobos fimbriados. Alguns espécimes podem apresentar indumento composto por tricomas plumosos. Apresenta cinco variedades que se diferenciam, segundo Barneby (1991), pelo indumento do caule, tamanho dos pecíolos, número, indumento e tamanho dos foliólulos, porém estas características, muitas vezes, causam dificuldades na identificação das variedades. Com floração de fevereiro a maio e julho, com frutificação abril e julho, em campo rupestre, cerrado e cerrado de altitude. No CRMG, a espécie está representada por três variedades: Mimosa radula var. calycina, Mimosa radula var. imbricata e Mimosa radula var. semitonsa. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Domínios Fitogeográficos: Cerrado. Tipo de Vegetação: Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu).
Mimosa debilis – Humb, & Bonpl. ex Willd. Nomes populares: Unha- de-Gato – Dormideira, sen
Características: ´Subarbustos ereto a prostrado, é amplamente distribuída na América Tropical, onde ocorre na Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Paraguai, e Venezuela. É uma espéie bem amostrada nos herbários brasileiros, sendo representada por espécimes oriundos de todas as regiões do Brasil. Floresce de Janeiro até abril e frutifica em setembro e novembro. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins) Nordeste (Bahia, Ceará, Maranhão) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná). Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Área Antrópica, Campo Limpo, Campo Rupestre, cerrado (lato sensu).
Calliandra dysantha – Bentham (1844). Nomes Populares: Flor do cerrado, cigana, Esponjinha
Características: A espécie é nativa da flora do Brasil e bastante comum em áreas de cerrado de alguns estados brasileiros. A espécie não é endêmica do Brasil, podendo ser encontrada em outros países da América do Sul. A Floração ocorre entre os meses de março e setembro, com alguma variação regional. Botanicamente, são descritas quatros subespécies/variedades, sendo: Calliandra dysantha var. dysantha; C. dysantha var. macrocephala, C. dysantha va. Opulenta e C. dysantha var. turbinata. As Calliandras. São bastante conhecidas e utilizadas em paisagismo e jardinagens no Brasil, mas a calliandra dysantha não é cultivada comercialmente. Não é indicada para arranjos florais frescos, uma vez que a inflorescência é extremamente frágil e dura apenas algumas horas depois de colhida. As raízes e flores são utilizadas na medicina popular, em forma de decocto, como regulador menstrual. Também é utilizada na elaboração de florais, indicado para o tratamento da tensão e estresse. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica- Ocorrências confirmadas: Norte (Tocantins) Nordeste (Bahia, Piauí) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná). Domínios Fitogeográficos: Caatinga, Cerrado. Tipo de Vegetação: Caatinga (stricto sensu), Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu).
Peltophorum dubium – (Spreng.) Taub.
Nomes populares: Cássia-amarela, canafístula, faveira,
Família: FABACEAE
Características: É uma árvore decídua a semidecídua, com florescimento decorativo e muito utilizada na arborização urbana na América do Sul, Seu porte é grande, alcançando de 15 a 40 metros de altura, com copa ampla e globosa. As inflorescências surgem no verão. Elas são grandes, terminais e do tipo espiga, carregadas de botões dourados que se abrem em flores amarelas da base em direção ao ápice. Sua floração é um verdadeiro espetáculo de flores amarelas e forma um tapete de pétalas no chão. Os frutos amadurecem de abril a outubro. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências Confirmadas: Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) Domínios Fitogeográficos: Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal. Tipos de Vegetação: Caatinga (stricto sensu), Carrasco, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial) Floresta Ombrófila Mista.
Chamaecrista cathartica Nome popular: Sene-do-campo Família: FABACEAE Chamaecrista cathart
Chamaecrista rotundifolia (Pers.) Greene Nomes populares_ Pasto Rasteiro, coração, Acácia
Bauhinia holophylla (Bong.) Steud. Nomes Populares; Unha-de-vaca, Pata-de-vaca-do-cerrado
Família: ORCHIDACEAE
Cyrtopodium eugenii Rchb.f. & Warm. Família: ORCHIDACEAE Cyrtopodium eugenii – Rchb.f. & W
Características: É uma espécie rupícola do Brasil central, com pseudobulbos de até 30 centímetros de altura, fusiformes e robustas, com as partes superior e inferior afuniladas e sustentando estreitas folhas lanceoladas e alternadas, de 40 centímetros de comprimento, de cor verde acinzentado. Perde as folhas para soltar a vigorosa e reta haste floral não ramificada, com até trinta flores alternadas. Flor de 4 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas esverdeadas e densamente pintalgadas de marrom claro, labelo plano e rombudo, de cor amarelo intenso. Possui grandes bulbos em sua base. Ocorre em ambientes de meia-sombra sobre campos arenosos, cerrados ralos e ambiente rupestre. Floração de julho a outubro. Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste floresce principalmente do início até o auge da estação seca, nos meses de junho a agosto, ocasionalmente até setembro. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Tocantins) Nordeste (Bahia) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Domínios Fitogeográficos: Caatinga Cerrado. Tipo de vegetação: Caatinga (stricto sensu) Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu).
Epistephium sclerophyllum Lindl. Nome Popular : Manto de Nossa Senhora Família: ORCHIDACEA
Características: Epistephium sclerophyllum, é uma espécie de orquídea terrestre que existe em ampla área que vai da Venezuela ao Paraguai e Argentina onde habitam campos limpos e cerrados, eventualmente monteses, e areais do litoral. São plantas que raramente sobrevivem ao serem transplantadas devido aos danos sofridos pelas suas raízes e rizomas quebradiços. Plantas para uso comercial necessitam ser produzidas por meio de sementes. São mais indicadas para canteiros do que cultivo em vasos. Floração: Fevereiro a Outubro, durante o período de seca. Flores: Magenta a roxo. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Tocantins) Nordeste (Bahia, Maranhão) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul) Possíveis Ocorrências: Norte (Rondônia) Nordeste (Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Sudeste (Espírito Santo) Sul (Santa Catarina) Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado. Tipo de Vegetação: Cerrado (stricto sensu), Campo Sujo, Campo Limpo, Campo Rupestre.
Família: VOCHYSIACEAE
Qualea Grandiflora – Mart. Nome Popular: Pau-terra grande Família: VOCHYSIACEAE Qualea
Características: . É conhecida popularmente de pau-terra, pau-terra-grande, pau-terra-do-cerrado. É uma das principais espécies lenhosas do cerrado, possuindo ampla distribuição pelo bioma. As cascas e folhas são medicinais e a infusão ou decocção das folhas são utilizadas no tratamento de diarreia com sangue, cólicas intestinais e contra ameba. As Cascas são usadas, na forma de infusão, para limpeza externa de úlceras e feridas e no tratamento de doenças inflamatórias. O período de floração é: Agosto a janeiro. Frutificação: de dezembro a setembro. As Flores são polinizadas por insetos como mariposas noturnas. Origem: Nativa. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins) Nordeste (Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo0 Sul (Paraná) Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica. Topo de Vegetação: Cerrado (stricto sensu), Borda de mata de galeria; borda de mata ciliar, cerradão, campo sujo, campo com murundus, savanas amazônicas.
Qualea parviflora Mart
Nomes populares: Pau-terra-miúdo, Pau-terra-roxo
Família: VOCHYSIACEAE
Qualea parviflora – Mart.
Características: É uma planta nativa do cerrado estando entre as mais importantes das plantas lenhosas da região. Apresenta hábito arbóreo com altura média de 6 m, podendo atingir 15 m, e é uma espécie decídua, perdendo as folhas durante a estação seca, de abril a agosto. Sua floração ocorre no início e decorrer da estação chuvosa, de setembro a janeiro com frutificação entre agosto a setembro. Sistema de polinização por abelhas. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins) Nordeste (Bahia, Ceará. Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais São Paulo) Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Cerrado (Stricto sensu), Cerradão, Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos.
1- Euphorbia potentilloides Boiss Família: EUPHORBIACEAE Euphorbia potentilloides Boiss (Sin.
Características: Eva, subarbusto, Euphorbia potentilloides , é uma espécie muito varável morfologicamente em suas partes vegetativas, principalmente em relação ao formato da lâmina foliar e citófilos 9SIMMONS & Hayden 19970. A espécie pode ser facilmente reconhecida dentre as espécies de Euphorbia que possuem estípulas interpeciolares. Se destaca entre todas as espécies. A espécie é bastante comum ao longo do domínio do cerrado e possui notável plasticidade em relação ao formato do limbo foliar. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Roraima, Tocantins) Nordeste (Bahia, Maranhão) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul) Possíveis ocorrências: Nordeste (Piauí) Sul (Santa Catarina) Domínios Fitogeográficos: Caatinga, Cerrado, Pampa. Tipo de Vegetação: Campo Limpo, Campo Rupestre.
2 - Kielmeyra coriácea –Mart, & Zucc Nomes Populares: Pau-santo, boizinho. Família: CALOPHYLLA
Características: Kielmeyera coriácea é uma planta arbórea encontrada em regiões de cerrado. Pertencia à família das Clusiaceae, atualmente pertence à família Calophyllaceae. Contém diversas xantonas (substâncias medicinais). É uma das espécies conhecidas vulgarmente como pau-santo. Suas folhas são grandes e muito duras. Suas flores também são grandes, brancas ou rosadas. Os frutos são cápsulas, A casca da árvore é semelhante à cortiça, após moagem e agregação com cola. É uma espécie nativa do cerrado, é muito utilizada na medicina tradicional. Floração: Março a junho. Frutificação: Julho a Setembro. Os ramos, flores e frutos são bastante utilizados na confecção de arranjos florais. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências Confirmadas: Norte (Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins) Nordeste (Bahia, Maranhão, Piauí) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná). Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Cerrado) Tipo de Vegetação: Mata de galeria, Cerradão, Cerrado (stricto sensu).
3 - Xylopia aromática – (Lam.) Mart. Nome popular: Pimenta-de-macaco, embira-branca, fruta-de-
Características: Xylopia aromática é uma árvore de 2 a 15 metros de altura, folha ovadas, densamente recobertas por pelos eretos na face inferior. Flores brancas, Frutos de 20 a 40 monocarpos. Com Floração em setembro – novembro. Frutificação em abril – julho. As flores quando abertas lembram estrelas, com pedicelos muito curtos e voltados para cima. Os frutos são comestíveis e apresentam-se vermelhos por ocasião da deiscência e amarronzados ou pretos quando secos. Seus frutos. Muito aromáticos, têm o odor da pimenta do reino. Os frutos da Xylopia aromática são usados na medicina popular pelas suas propriedades carminativas, estimulantes e afrodisíacas. (Corrêa, 1984). Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências Confirmadas: Norte (Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins) Nordeste (Bahia, Maranhão, Piauí) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná) Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Cerrado. Tipo de Vegetação: Cerrado (stricto sensu) Floresta Estacional Decidual, Mata Ciliar, Mata Seca, Cerradão, Vereda, Savanas amazônicas.
4 - Gomphrena arborescens – L.f. Nomes Populares: Para-tudo, Perpétua, Gingeng-do-cerrado
Caraterísticas: Espécie conhecida como ginseng do cerrado pois sua raiz é parecida como a do ginseng, possui propriedades terapêuticas purgativas. A floração de Novembro a abril. Flores vermelhas, inflorescência. Planta pequeno porte, secando quase completamente no período do inverno seco, bem adaptada no cerrado do Centro-Oeste, com folhas cobertas por pelos avermelhados e suaves ao toque, cor verde, ramos avermelhados, flor de beleza deslumbrante, contendo inúmeros órgãos reprodutores e protetores, com diversas tonalidades do vermelho amarelado. É uma planta muito importante e está em processo de extinção, devendo portanto necessita de grandes esforços na sua domesticação. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Nordeste (Bahia) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo). Domínios Fitogeográficos: Cerrado. Tipo de Vegetação: Campo Rupestre, Campo sujo, Cerrado (lato sensu).
5 - Stachytarpheta cayennensis (Rich.) Vahl Nomes Populares: Gervão, Gerbão, Gervão-Azul, Gerv
Características: Stachtarpheta cayennensis, Encontrada no Brasil, em quase todos os estados, é comum em terrenos incultos, à beira dos caminhos. Floração no Período Chuvoso: Setembro, Outubro, Novembro. Herbácea ou sub-arbusto, inflorescências na forma de espiga com flores violetas, lilases ou azuis. Seus frutos, com cálice persistente, são secos, muito pequenos, de cor marrom, com superfície reticulada. A stachtarpheta cayennensis possui fácil adaptação e alta tolerância ambiental, características que fazem dela uma espécie ruderal – encontrada em terrenos baldios, pastagens e beiras de estrada, sendo considerada potencialmente invasora. Nas Américas Central e do Sul, por sua vez, é muito utilizado pela medicina tradicional, com dezenas de aplicações populares, muito difundidas, principalmente, entre os indígenas. O gervão também é considerado uma planta mística, devido à crença na sua suposta capacidade de livrar as pessoas de espíritos malignos. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Tocantins) Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de janeiro, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina). Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal. Tipo de Vegetação: Área Antrópica, Caatinga (stricto sensu), Campo de Altitude, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (floresta Pluvial), Restinga, Vegetação sobre Afloramentos Rochosos.
6 - Cecropia pachystachya – Trécul
Nomes Populares: Embaúba, embaúva, imbaúba, umbaúba –Originam-se do termo tupi âba’ib, que significa “árvore oca”
Família: URTICACEAE
Cecropia pachystachya – Trécul
Características: Árvore de médio porte, pioneira, 4 a 8 metros de altura, de madeira fraca e crescimento rápido. Prefere locais sombreados e úmidos. Folhas compostas com 8 partes, de 40 cm. A Flor e sementes aparecem como um pequeno cacho no topo da árvore. A inflorescência é axilar (no encontro da junção da folha com o ramo) e espiciforme (em forma de espiga) com inúmeras flores minúsculas e unissexuais. As variações do nome desta árvore são sutis o mais diferente deles É “árvore-da-preguiça”, por ser esta espécie a preferida, por exemplo, da preguiça-de-coleira, que consome avidamente as suas folhas tenras. Já os pássaros a procuram por causa dos frutos. Pioneira e rústica, ideal para início de reflorestamento em áreas degradadas. Floresce de setembro a outubro, já os frutos amadurecem em junho. Para coleta de sementes basta pegar os frutos que estão sendo consumidos por pássaros, o difícil é encontrar um maduro, pois as aves os consomem antes mesmo de amadurecerem completamente. É famosa por ser muito atrativa à fauna, principalmente aos pássaros, em poucas horas pode-se notar várias espécies. Considerada por muitos a árvore mais atraente para a fauna e, por estes motivos, é muito procurada por ambientalistas e observadores de aves, já que tem um papel fundamental para o ecossistema local. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins) Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul. Mato Grosso) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal. Tipos de Vegetação: Área Antrópica, Cerrado (lato sensu) Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila, (Floresta Pluvial) Floresta Ombrófila Mista, Restinga.
7 - Turnera longiflora -Cambess Família: TURNERACEAE Turnera longiflora – Cambess
Turnera longiflora -Cambess
Família: TURNERACEAE
Turnera longiflora – Cambess
Família: TURNERACEAE
Turnera longiflora – Cambess
8 - Passiflora cincinnata – Mast. Nome Popular: Maracujá do Cerrado, maracujá-do-mato
Características: Esta espécie é descrita como sendo de ampla distribuição na América do Sul, sendo registrada do leste do Brasil até o oeste da Bolívia, ocorrendo em campo rupestre, caatinga, floresta estacional e cerrado. Com Florescimento e frutificação de outubro a maio. A Casca do fruto permanece verde, mesmo após o amadurecimento. Os frutos possuem formato ovoide ou oblongo e a polpa geralmente apresenta coloração creme, com sementes ovais e faveoladas. Sua flor é belíssima e muito delicada, além de exalar um aroma adocicado que atrai as abelhas. Apresenta floração praticamente ao longo de todo o ano. O Maracujá do cerrado é amplamente conhecido pelas suas propriedades medicinais, em especial, por ter efeito calmante e relaxante. É uma rica fonte de potássio, ferro, fósforo, cálcio e vitaminas A, C e do complexo B, A combinação de nutrição com sabor e aroma fazem do maracujá do mato matéria-prima para produção de produtos como sucos, polpas, geleias e sorvetes. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências Confirmadas: Norte (Pará, Tocantins) Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: ÀREA Antrópica, Caatinga (stricto sensu), Cerrado (lato sensu) Floresta Estacional Semidecidual.
9 - Policourea rigida - Kunth
Nome popular: Bate-caixa, gritadeira. Chapéu-de-couro
Família: RUBIACEAE
Policourea rígida – Kunth.
Características: Policourea rígida, É uma espécie de grande importância no Cerrado brasileiro por ser uma das espécies arbustivas mais frequentes, provavelmente, a mais comum das espécies do gênero Policourea no bioma cerrado. É uma espécie de grande distribuição, estando presente em mais de 37% das áreas de cerrado. É um arbusto ou arvoreta de pequeno porte. Com hábito sempre – verde, tem floração concentrada entre setembro e março. Existe ainda, um segundo período de floração de menor intensidade entre os meses de maio e agosto, onde poucos indivíduos florescem. A frutificação se concentra na estação chuvosa (novembro a abril). Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências Confirmadas: Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins) Nordeste (Bahia, Maranhão, Piauí) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná). Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa. Tipo de Vegetação: Campinarana, Campo Limpo, Campo Rupestre, Carrasco, Cerrado (lato sensu), Savana Amazônica, Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos.
10 - Ouratea hexasperma – (A.St.-Hil.) Baill.
Nomes populares: Vassoura-de-bruxa, Barba-de-bode, batiputá.
Família: OCHNACEAE
Ouratea hexasperma (A.St.-Hil.) Baill
Características: É Conhecida popularmente por batiputá, vassoura-de-bruxa e barba-de-bode. É Chamada de vassoura de bruxa por causa da flor que assume a forma de uma vassourinha no seu estágio final. É um arbusto de até 8 metros de altura que possui ramos cilíndricos, acinzentados e fissurados. Suas folhas são alternadas, coriáceas, elípticas, glabras, com ápice agudo e de base cuneada. A inflorescência ocorre em panículas terminais e suas flores são andróginas e amareladas. O Fruto é composto por mericarpos drupóides, obovados e glabros; e carpóforos levemente cordados, oblongos e avermelhados (Abreu, Santos, Pereira, & Barbosa, 2014; Chacon & Yamamoto, 2015), o Qual pode ser encontrado nas vegetações dos cerrados. Período de floração: Maio à Dezembro. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Amapá, Roraima, Tocantins) Nordeste (Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Domínios Fitogeográficos: Cerrado Tipo de Vegetação: Cerradão, Cerrado stricto sensu), Campo sujo.
11 - Campomanesia pubscens – (Mart. Ex DC) O. Berg
Nomes Populares: Gabiroba, Guabiroba-felpuda, guabiroba, guabirova, Araçá-congonha.
Família: MYRTACEAE
Campomanesia pubescens – (Mart. Ex. DC) O. Berg
Características: A Campomanesia pubescens – Gabirobeira é um arbusto lenhoso, ornamental e frutífero nativo de áreas de cerrado da América do Sul. Seu tronco é curto, tortuoso, com copa bastante ramificada e ramos cilíndricos e pubescentes. A Floração ocorre de agosto a novembro, despontando flores grandes axilares, hermafroditas, pentâmeras e brancas, com um denso tufo de estames longos no centro. A Frutificação ocorre de Setembro a novembro. Os frutos surgem no verão, e são bagas semelhantes a uma pequena goiaba, globosos, verdes a amarelos, com cálice persistente, polpa doce e delicada e casca fina. As sementes são de cor creme, achatadas e com formato de ferradura. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Tocantins) Nordeste (Bahia) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná) Domínios Fitogeográficos: Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Caatinga (stricto sensu), Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Semidecidual.
12 - Banisteriopsis campestres (A.Juss.) Little. Família: MALPIGHIACEAE Banisteriopsis campest
Características: É arbusto com altura geralmente inferior a 1 metro,que apresenta ramos flexuosos escuros e de pilosidade clara (Durigan et al. 2004). Suas flores são róseas, dispostas em panículas terminais ou axilares, pêndulas. Barroso et al. (1999) indicaram que o indumento do fruto dessa espécie (como também o de B. stellaris) pode ser um tomentelo de pelos curtos, albo-seríceos ou fulvos. Banisteriopsis campestres ocorre em fisionomias campestres de cerrado, em cerrado típico e em cerradão, nesse caso geralmente nas bordas ou em áreas perturbadas (Durigan et al. 2004), Floresce o ano todo,sendo encontrados frutos nos meses de janeiro a maio e de agosto a novembro (Gates 1982).Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Tocantins) Nordeste (Bahia, Maranhão) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná). Domínios Fitogeográficos: Caatinga, Cerrado. Tipos de Vegetação: Cerrado (lato sensu).
13 - Diplusodon rosmarinifolius - A. St.-Hil, Família:LYTHRACEAELYTH.jpg
Característica: Diplusodon rosmarinifolius – Subarbusto de 0,5 a 2,5 de altura, coberto por pilosidade estrelada. Folhas linear-lance-oladas. Flores rosa-claras a rosa-magenta, com 15 estames. Ocorre em campos limpos, campos de murundus e cerrado. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás) Domínios Fitogeográficos: Cerrado. Tipo de Vegetação: Cerrado (lato sensu). Floresce nos meses de Maio, junho, julho, agosto, setembro e novembro.
14 - Psittacanthus biternatus Nome popular: Erva-de-passarinho Família: LORANTHACEAE Psittacant
Características: As plantas da família Loranthaceae são conhecidas como erva-de-passarinho, uma vez que seus frutos carnosos servem de alimento para várias espécies de aves, que atuam na dispersão de suas sementes. Psittacanthus biternatus, ocorre na Venezuela e Brasil, sendo uma das espécies mais comum do gênero no Brasil. Floresce e frutifica ao longo de todo o ano e é polinizada por beija-flores e dispersa por aves (tiranídeos e traupídeos). Distingue-se das demais espécies pelas folhas geralmente obovadas ou circulares, inflorescência axilares nos ramos mais velhos e com pedúnculos principais e secundários vermelhos. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Tocantins) Nordeste (Alagoas, Bahia, Piauí, Rio Grande do Norte) Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais) Domínios fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de vegetação: Caatinga (stricto sensu), Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta de Várgea, Restinga.
15 - Caryocar brasiliense – Cambess. Nomes Populares_ Pequí, pequiá, pequiá-bravo, piqui, amênd
Nome científico: Ruellia adenocalyx - Lindau
Família: ACANTHACEAE
Características: Subarbusto, caule tomentoso, folhas elípticas, ápice e base arredondados a agudos, sésseis a subsésseis, flores vistosas vermelhas. Floração; de abril a setembro. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica - (ocorrências confirmadas): Norte (Tocantins) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás) Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional, Semidecidual.
Nome científico: Ruellia incomta - (Nees) Lindau
Família: ACANTHACEAE
Características: Hábito: Subarbustos, ramos quadrangulares glabros. Floração e Frutificação : de maio a agosto. É uma espécie endêmica do Brasil. Habitat: Borda de mata ciliar, cerrado (lato sensu). Distribuição Geográfica - Ocorrências confirmadas: Norte (Rondônia, Tocantins) Nordeste (Bahia) Centro-Oeste ( Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste ( Minas Gerais). Domínios Fitogeográficos: Amazônia – Cerrado
None cientifíco: Justicia lanstyakii Rizzini
Família: ACANTHACEAE
Nome popular : Poaia
Características: Justícia lanstyakii – Rizzini equena planta herbácea. com flores vermelho vivo que se destacam no meio do estrato graminoso seco do cerrado. No Brasil ocorrem cerca de 40gêneros e 430 espécies de Acanthaceae. A justícia lanstyakii - Rizzini , é abundantemente encontrada nos cerrados. De origem nativa, endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica -Ocorrências confirmadas: Norte: ( Tocantins) Nordeste (Bahia) Centro - Oeste ( Distrito Federal, Goiás) Sudeste ( MinasGerais) com possíveis ocorrências : Nordeste (Maranhão, Piauí). Domínios Fitogeográficos : Cerrado Tipo de Vegetação: Mata de galeria ,Cerrado (lato sensu), campo sujo, campo limpo. Floração: Maio a agosto.
Família: APOCYNACEAE
Himatanthus obovatus
Nome popular: “Angelica” “ Pau-de-leite”
Família: APOCYNACEAE
Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson
Caraterísticas: Grande potencial ornamental. Flor com aroma de limão. Pressão alta Chá da folha considerado depurativo, para manchas de pele, espinhas e coceira, casca contra febre e para provocar menstruação, látex para úlcera estomacal.
Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica (ocorrências confirmadas): Norte (Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins) Nordeste (Alagoas, Bahia, Maranhão) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo). Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado. Tipo de Vegetação: Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria.
Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson
Caraterísticas: Grande potencial ornamental. Flor com aroma de limão. Pressão alta Chá da folha considerado depurativo, para manchas de pele, espinhas e coceira, casca contra febre e para provocar menstruação, látex para úlcera estomacal.
Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica (ocorrências confirmadas): Norte (Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins) Nordeste (Alagoas, Bahia, Maranhão) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo). Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado. Tipo de Vegetação: Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria.
Hancornia speciosa
Nomes populares: Mangaba, mangabeira-do-cerrado, mangabeira-do-norte, mangaba-ovo.
Família: APOCYNACEAE
Hancornia speciosa Gomes (Nees et Martius) Müell. Arg.
Características: A mangabeira é uma árvore de porte médio, com 2 a 10 metros de altura, podendo chegar até 15 metros; tronco tortuoso, áspero e com casca fendida. Copa ampla, às vezes mais espalhada que alta, sendo que as mangabeiras do Cerrado possuem de 4 a 6 metros de altura e de diâmetro da copa. As folhas são simples, alternadas e opostas, de forma e tamanho variado, são pilosas ou glabras e curto-pecioladas. As flores são hermafroditas, brancas, em forma de campânula alongada (tubular). A inflorescência é do tipo dicásio ou cimeira terminal com 1 a 7 flores, ocorrendo até 10 flores por ápice. Os frutos são do tipo baga, de tamanho, formato e cores variados, normalmente, elipsoidais ou arredondados, amarelados ou esverdeados, com pigmentação vermelha ou sem pigmentação, com peso variando de 5 a 50 gramas no nordeste e de 30 a 260 gramas no Cerrado. O Fruto é bastante é bastante adequado para a fabricação de geleia, pois é pequeno e ácido. No entanto, o melhor aproveitamento da fruta é na fabricação de sorvete, porque contém alto teor de goma que também aumenta as propriedades funcionais de ligação, retenção de sabor e aroma e inibição da formação de cristal. Além de saborosa, a polpa da mangaba é pouca calórica. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica (Ocorrências confirmadas): Norte (Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Tocantins) Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná) Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Savana Amazônica.
Allamanda angustifólia Nome popular: Polliana Família: APOCYNACEAE Allamanda angustifólia
Característica: Allamanda é um gênero botânico de plantas de florescência e pertencente à família Apocynaceae. É nativa do Brasil, onde são distribuídos do México à Argentina. Algumas espécies são utilizadas como plantas ornamentais cultivadas por sua flores grandes e coloridas. A maioria das espécies produzem flores amarelas ou em tons de rosa. O Nome homenageia o botânico suíço e médico Frédéric-Louis Allamand que viveu no século XVIII. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica (Ocorrências confirmadas): Norte (Tocantins) Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso). Floração: Novembro a Abril, Frutificação: Março a Julho
Mandevilla illustris Família: APOCYNACEAE Nome Popular: Jalapa ou Jalapa-do-campo. Mandevi
Característica: É uma planta medicinal, o látex e a casaca de seu caule são usados em assepsias de ulcerações e contra verrugas. Sua seiva é tóxica e pode causar queimaduras na pele. Mandevilla illustris é um subarbusto facilmente reconhecido pela corola vistosa, rosa com mancha arroxeada na fauce. O Tamanho e pilosidade das folhas pode variar bastante, assim como o tamanho das flores, cujas maiores ocorrem em Goiás. Sua floração é mais intensa na primavera e verão, mas pode se estender o ano inteiro em região de clima mais quente. É nativa, não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Nordeste (Bahia, Maranhão, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina). Domínios Fitogeográficos: Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica). Tipo de Vegetação: Campo Limpo, Cerrado (lato sensu).
Tabernaemontana hystrix steud Nome popular: Leiteira, Pau-de-leite, Jasmim-do-mato Família
Característica: É uma árvore nativa do Brasil, de pequeno porte, muito encontrada na Mata Atlântica, e no Cerrado. Quando adulta não passa de 5 a 6 metros de altura. Produz uma linda florada na cor branca, sendo ideal para paisagismo urbano. Produz frutos laranja, com a polpa de cor vermelho bem vivo, sendo que seus frutos são muito apreciados pelos pássaros. Floração: Normalmente flora no período de setembro a janeiro, mas pode variar de acordo com a forma e região de cultivo. Normalmente frutifica no período de Abril a Junho. É nativa, é endêmica do Brasil. Domínios Fitogeográficos: Cerrado (stricto sensu), Mata Atlântica. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Nordeste (Bahia) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo).
Prestonia erecta (Malme) J,F, Morales Família: APOCYNACEAE Prestonia erecta – (sin.Rhodac
Característica: É um subarbusto de até 80 cm de altura, portando folhas opostas, ovadas verde-foscas, com até 15 centímetros de comprimento. Floração em meados da primavera e início do verão. Distribuição Geográfica –Ocorrência confirmada: Pará, Tocantins, Piauí, Bahia, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná. Hábito: Subarbusto. Habitat: Cerradão, cerrado (stricto sensu), Campo sujo.
Mandevilla myriophylla Nome popular: Batata-de-vaqueiro Família: APOCYNACEAE Mandevilla my
Característica: Erva rasteira de folhas miúdas e flores vistosas. Ocorre em campos arenosos semi-inundáveis (solos hidromórficos) e em alguns casos em terrenos encharcados em leitos de rio.
Folhas miúdas em forma de touceira, flores roxas, 5 pétalas, sem estames. Forma de vida: Subarbusto. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás). Domínio Fitogeográfico: Cerrado. Tipo de Vegetação: Mata ciliar, Mata de Galeria, Campo Limpo, Campo Úmido, Brejo.
Folhas miúdas em forma de touceira, flores roxas, 5 pétalas, sem estames. Forma de vida: Subarbusto. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás). Domínio Fitogeográfico: Cerrado. Tipo de Vegetação: Mata ciliar, Mata de Galeria, Campo Limpo, Campo Úmido, Brejo.
Família: SOLANACEAE
Solanum paniculatum Nomes populares: Jurubeba, juribeda, jupeba Família: SOLANACEAE
Característica: É uma planta medicinal de sabor amargo, comum em quase todo o Brasil. Não deve ser confundida com a Solanum grandiflorum. É um arbusto de caule espinhoso, folhas cordiformes, sinuosas e angulosas, lisas na parte superior e peludas na parte inferior. As flores são terminais, dispostas em panículas. O fruto é uma baga esférica de cor verde clara. Sua textura é dura e nervosa e suas fibras são pequenas. A casca que reveste o caule é escuro e a espessura varia de acordo com a idade da planta. Período de floração: Fevereiro, Abril, Junho, Dezembro, Cor da Flor: Branca.Todas as partes da planta são amarga. Pison e George Marcgraf, distinguiram a Solanum paniculatum em macho e fêmea, ambas produzem frutos, o macho é menor, tem as folhas menores e não muito sinuosas, a fêmea é mais alta, bastante espinhosa, folhas maiores e cobertas de pelo na parte inferior, as flores são iguais porém mais nítidas. Origem: Nativa. Endemismo: Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Pará) Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) Ilhas Oceânicas – Ocorrências confirmadas: Fernando de Noronha. Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa. Tipo de Vegetação: Área Antrópica, Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial).
Solanum palinacanthum Dunal Nomes populares: Juá bagudo, melancia da praia, mata cavalo, a
Característica: Popularmente chamado de joá-bagudo, Solanum palinacanthum é encontrado em várias regiões do Brasil, tendo preferência por regiões de altitude. Suas flores são arroxeadas e os frutos apresentam cor amarela quando maduros, possuindo como principal característica o grande porte, já que estes podem chegar a 5,5 cm de diâmetro. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal. Tipo de Vegetação: Área Antrópica, Cerrado (lato sensu), Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista.
Solanum subumbellatum Vell Nomes populares: Jurubeba-de-cupim, jurubeba pequena, jurubebin
Característica: Solanum subumbellatum: É endêmica do cerrado. É uma planta de sabor amargo. A Jurubebinha pode ser usada para problemas estomacais, é comum usar as raízes, caule ou fruto em infusão na bebida alcóolica. Origem: nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Tocantins) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de janeiro, São Paulo). Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Semidecidual.
Família: ASTERACEAE
Aspilia foliácea Aspilia foliácea (Spreng.) Baker Nome popular: Bem-me-quer, mal-me-quer F
Característica: Subarbusto, cerca de 50 cm de altura, ramos delgados, com pelos longos e híspidos em toda a planta. Folhas simples, opostas, sésseis a subsésseis, 1,5-4 cm de comprimento e 0,5-1,6 cm de largura, ovadas a lanceoladas, base e ápice agudos, margem serreada. Flores amarelas em capítulos terminais pedunculados, Fruto cipsela pilosa. A Floração da espécie, dentro do território nacional, se dá durante o ano todo. (Santos 2001). Mas, restritamente, na bacia do Paraná, foi observado que a floração da espécie ocorre de setembro a novembro, época das primeiras chuvas após a estação seca.
Distribuição Geográfica – Ocorrência confirmadas: Norte (Rondônia, Tocantins) Nordeste (Bahia) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul) Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica, Pampa. Tipo de Vegetação: Campo de Altitude, Campo Sujo, Campo Limpo, Campo úmido, Campo Rupestre (lato sensu), Cerrado (stricto sensu).
Distribuição Geográfica – Ocorrência confirmadas: Norte (Rondônia, Tocantins) Nordeste (Bahia) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul) Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica, Pampa. Tipo de Vegetação: Campo de Altitude, Campo Sujo, Campo Limpo, Campo úmido, Campo Rupestre (lato sensu), Cerrado (stricto sensu).
Chresta sphaerocephala - DC Nome Popular: João-bobo, chapéu-de-couro, sangue de tatu. Fam
Chresta sphaerocephala – DC
Características: Subarbusto com até 1,5 m de altura, de aspecto acinzentado. Conhecida cientificamente por chresta sphaerocephala, é uma espécie bem conhecida pelos nativos, os quais a chamam de sangue de tatu, (Macleish, 1985) e “João-bobo” A planta é facilmente reconhecida pelas folhas ovadas, com aspecto meio amarronzado. A Floração e frutificação ocorre de março a outubro. Quanto ao estado de conservação, a espécie encontra-se na lista das espécies da flora ameaçadas de extinção. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas. Nordeste (Bahia) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná) Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Cerradão, cerrado (stricto sensu), campo sujo, campo rupestre, (stricto sensu).
Características: Subarbusto com até 1,5 m de altura, de aspecto acinzentado. Conhecida cientificamente por chresta sphaerocephala, é uma espécie bem conhecida pelos nativos, os quais a chamam de sangue de tatu, (Macleish, 1985) e “João-bobo” A planta é facilmente reconhecida pelas folhas ovadas, com aspecto meio amarronzado. A Floração e frutificação ocorre de março a outubro. Quanto ao estado de conservação, a espécie encontra-se na lista das espécies da flora ameaçadas de extinção. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas. Nordeste (Bahia) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná) Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Cerradão, cerrado (stricto sensu), campo sujo, campo rupestre, (stricto sensu).
Chresta curumbensis (Philipson) H. Rob. Família: ASTERACEAE Chresta curumbensis – (Philips
Características: Chresta curumbensis, se distingue da outra espécie com flores vermelhas do gênero Chresta speciosa, pelas folhas largas, obovadas com a base atenuada verde-claras, muitas vezes com as nervuras maiores avermelhadas, Ainda, Chresta curumbensis mantêm suas folhas durante a floração, diferentemente de Chresta speciosa, e geralmente aprsenta folhas de cor marrom escura ou preta após a herborização. Geralmente cresce em solos pedregosos, com predominância de gramíneas e com floração e frutificação na época chuvosa, majoritariamente entre setembro e dezembro. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais) Domínios Fitogeográficos: Cerrado. Tipo de Vegetação: Cerrado (stricto sensu). Mata de Galeria, Campo Limpo.
Achyrocline satureioides Nome Populares: Camomila do Campo, Carrapicho de travesseiro, Mac
Característica: Subarbusto, até 1 metro de altura, ramificado frdfr a base, ramos flexuosos, com pilosidade esbranquiçada lanuginosa. Folhas simples, alternas, sésseis, 1,5 cm de comprimento e 0,2-1,2 cm de largura, lineares a lanceoladas, ápice agudo, com pilosidade clara em ambas as faces. Capítulos florais dispostos em corimbos, flores de coloração amarelada a creme, florescendo em pequenos cachos. Fruto cipsela, cerca de 3 mm de comprimento. A macela ou marcela – Achyrocline satureioides É uma erva da flora brasileira. Na região sul do Brasil as flores da marcela costumam ser usadas pela população como estofo de travesseiros para os bebês, por se acreditar que tenha efeitos calmantes. As flores têm um aroma agradável e a infusão destas ou de suas folhas supostamente alivia dores de cabeça, cólicas e problemas estomacais. Especificamente no Rio Grande do Sul há a tradição de colheita da macela na Sexta-Feira-Santa, antes do sol nascer; pois acredita-se que a colheita nesse dia traga mais eficiência ao chá das flores. A planta é considerada um dos símbolos oficiais do Rio Grande do Sul. No Nordeste elas florescem em setembro e geralmente são indicadoras de solos acidificados e degradados. Na indústria de cosmética, a marcela também atua como um bom clareador natural para os cabelos de tons castanhos claro a louro, ainda que seja bem menos conhecida para essa finalidade que a camomila, a macela é o principal componente ativo de alguns shampoo para cabelos. É Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Nordeste (Bahia) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina). Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica, Pampa. Habitat: Borda de mata, cerrado (lato sensu), vereda, campo sujo, campo limpo, campo rupestre (lato sensu).
Família: SOLANACEAE
Solanum subumbellatum Vell Nomes populares: Jurubeba-de-cupim, jurubeba pequena, jurubebin
Característica: Solanum subumbellatum: É endêmica do cerrado. É uma planta de sabor amargo. A Jurubebinha pode ser usada para problemas estomacais, é comum usar as raízes, caule ou fruto em infusão na bebida alcóolica. Origem: nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Tocantins) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de janeiro, São Paulo). Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Semidecidual.
Solanum paniculatum Nomes populares: Jurubeba, juribeda, jupeba Família: SOLANACEAE
Característica: É uma planta medicinal de sabor amargo, comum em quase todo o Brasil. Não deve ser confundida com a Solanum grandiflorum. É um arbusto de caule espinhoso, folhas cordiformes, sinuosas e angulosas, lisas na parte superior e peludas na parte inferior. As flores são terminais, dispostas em panículas. O fruto é uma baga esférica de cor verde clara. Sua textura é dura e nervosa e suas fibras são pequenas. A casca que reveste o caule é escuro e a espessura varia de acordo com a idade da planta. Período de floração: Fevereiro, Abril, Junho, Dezembro, Cor da Flor: Branca.Todas as partes da planta são amarga. Pison e George Marcgraf, distinguiram a Solanum paniculatum em macho e fêmea, ambas produzem frutos, o macho é menor, tem as folhas menores e não muito sinuosas, a fêmea é mais alta, bastante espinhosa, folhas maiores e cobertas de pelo na parte inferior, as flores são iguais porém mais nítidas. Origem: Nativa. Endemismo: Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Norte (Pará) Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) Ilhas Oceânicas – Ocorrências confirmadas: Fernando de Noronha. Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa. Tipo de Vegetação: Área Antrópica, Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial).
Solanum lycocarpum Nomes populares; Lobeira, Fruta-de-lobo, Guarambá. Maçã do cerrado. Fa
Características: A Lobeira (Solanum lycocarpaum) é um pequeno arbusto ou árvore de até 5 metros de altura. Pertence à família das Solanaceae, a mesma do tomate e do jiló. O Fruto da lobeira lembra um tomate na aparência, Calmante, combate a diabetes, epilepsia, hepatite. A saúde do Lobo-guará depende do consumo da lobeira, na defesa contra o verme (Dioctophyme renale), que ataca os rins e o mata. A Fruta apresenta um odor forte e característico. É uma espécie típica do cerrado. A lobeira tem sua frutificação concentrada entre os meses de julho a janeiro. A Lobeira apresenta flores e fruto como fonte alimentar durante todo o ano, servindo de alimento para muitos mamíferos do cerrado. Principalmente o lobo-guará. A espécie Solanum lycocarpum cresce e se desenvolve em condições ambientais desfavoráveis, tais como em terras ácidas e pobres em nutrientes. É capaz de suportar um clima árido e períodos de seca prolongados, resistindo ainda a ciclos anuais de queimadas feitas pelo homem. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Nordeste (Bahia) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná). Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Área Antrópica, Cerrado (lato sensu).
Solanum palinacanthum Dunal Nomes populares: Juá bagudo, melancia da praia, mata cavalo, a
Característica: Popularmente chamado de joá-bagudo, Solanum palinacanthum é encontrado em várias regiões do Brasil, tendo preferência por regiões de altitude. Suas flores são arroxeadas e os frutos apresentam cor amarela quando maduros, possuindo como principal característica o grande porte, já que estes podem chegar a 5,5 cm de diâmetro. Origem: Nativa. Não é endêmica do Brasil. Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal. Tipo de Vegetação: Área Antrópica, Cerrado (lato sensu), Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista.
Família: ASTERACEAE
Aspilia foliácea Aspilia foliácea (Spreng.) Baker Nome popular: Bem-me-quer, mal-me-quer F
Característica: Subarbusto, cerca de 50 cm de altura, ramos delgados, com pelos longos e híspidos em toda a planta. Folhas simples, opostas, sésseis a subsésseis, 1,5-4 cm de comprimento e 0,5-1,6 cm de largura, ovadas a lanceoladas, base e ápice agudos, margem serreada. Flores amarelas em capítulos terminais pedunculados, Fruto cipsela pilosa. A Floração da espécie, dentro do território nacional, se dá durante o ano todo. (Santos 2001). Mas, restritamente, na bacia do Paraná, foi observado que a floração da espécie ocorre de setembro a novembro, época das primeiras chuvas após a estação seca.
Distribuição Geográfica – Ocorrência confirmadas: Norte (Rondônia, Tocantins) Nordeste (Bahia) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul) Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica, Pampa. Tipo de Vegetação: Campo de Altitude, Campo Sujo, Campo Limpo, Campo úmido, Campo Rupestre (lato sensu), Cerrado (stricto sensu).
Distribuição Geográfica – Ocorrência confirmadas: Norte (Rondônia, Tocantins) Nordeste (Bahia) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul) Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica, Pampa. Tipo de Vegetação: Campo de Altitude, Campo Sujo, Campo Limpo, Campo úmido, Campo Rupestre (lato sensu), Cerrado (stricto sensu).
Chresta sphaerocephala - DC Nome Popular: João-bobo, chapéu-de-couro, sangue de tatu. Fam
Características: Subarbusto com até 1,5 m de altura, de aspecto acinzentado. Conhecida cientificamente por chresta sphaerocephala, é uma espécie bem conhecida pelos nativos, os quais a chamam de sangue de tatu, (Macleish, 1985) e “João-bobo” A planta é facilmente reconhecida pelas folhas ovadas, com aspecto meio amarronzado. A Floração e frutificação ocorre de março a outubro. Quanto ao estado de conservação, a espécie encontra-se na lista das espécies da flora ameaçadas de extinção. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas. Nordeste (Bahia) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná) Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica. Tipo de Vegetação: Cerradão, cerrado (stricto sensu), campo sujo, campo rupestre, (stricto sensu).
Chresta curumbensis (Philipson) H. Rob. Família: ASTERACEAE Chresta curumbensis – (Philips
Características: Chresta curumbensis, se distingue da outra espécie com flores vermelhas do gênero Chresta speciosa, pelas folhas largas, obovadas com a base atenuada verde-claras, muitas vezes com as nervuras maiores avermelhadas, Ainda, Chresta curumbensis mantêm suas folhas durante a floração, diferentemente de Chresta speciosa, e geralmente aprsenta folhas de cor marrom escura ou preta após a herborização. Geralmente cresce em solos pedregosos, com predominância de gramíneas e com floração e frutificação na época chuvosa, majoritariamente entre setembro e dezembro. Origem: Nativa. É endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais) Domínios Fitogeográficos: Cerrado. Tipo de Vegetação: Cerrado (stricto sensu). Mata de Galeria, Campo Limpo.
Achyrocline satureioides Nome Populares: Camomila do Campo, Carrapicho de travesseiro, Mac
Característica: Subarbusto, até 1 metro de altura, ramificado frdfr a base, ramos flexuosos, com pilosidade esbranquiçada lanuginosa. Folhas simples, alternas, sésseis, 1,5 cm de comprimento e 0,2-1,2 cm de largura, lineares a lanceoladas, ápice agudo, com pilosidade clara em ambas as faces. Capítulos florais dispostos em corimbos, flores de coloração amarelada a creme, florescendo em pequenos cachos. Fruto cipsela, cerca de 3 mm de comprimento. A macela ou marcela – Achyrocline satureioides É uma erva da flora brasileira. Na região sul do Brasil as flores da marcela costumam ser usadas pela população como estofo de travesseiros para os bebês, por se acreditar que tenha efeitos calmantes. As flores têm um aroma agradável e a infusão destas ou de suas folhas supostamente alivia dores de cabeça, cólicas e problemas estomacais. Especificamente no Rio Grande do Sul há a tradição de colheita da macela na Sexta-Feira-Santa, antes do sol nascer; pois acredita-se que a colheita nesse dia traga mais eficiência ao chá das flores. A planta é considerada um dos símbolos oficiais do Rio Grande do Sul. No Nordeste elas florescem em setembro e geralmente são indicadoras de solos acidificados e degradados. Na indústria de cosmética, a marcela também atua como um bom clareador natural para os cabelos de tons castanhos claro a louro, ainda que seja bem menos conhecida para essa finalidade que a camomila, a macela é o principal componente ativo de alguns shampoo para cabelos. É Nativa. Não é endêmica do Brasil. Distribuição Geográfica – Ocorrências confirmadas: Nordeste (Bahia) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina). Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica, Pampa. Habitat: Borda de mata, cerrado (lato sensu), vereda, campo sujo, campo limpo, campo rupestre (lato sensu).
1 - Família: EUPHORBIACEAE
2 - Família: CALOPHYLLA
3 - Xylopia aromática
4 - Gomphrena arborescens
5 - Stachytarpheta cayennensis
6 - Cecropia pachystachya
7 - Família: TURNERACEAE
8 - Passiflora cincinnata
9 - Policourea rigida - Kunth
10 - Família: OCHNACEAE
11 - Família: MYRTACEAE
12 - Família: MALPIGHIACEAE
13 - Família:LYTHRACEAELYT
14 - Família: LORANTHACEAE
15 - Caryocar brasiliense
Flores do Cerrado
Flores do Cerrado brasileiro
Ilustrações botânicas científicas
Flores do cerrado
bottom of page